28 de mai. de 2012

As histórias e a cultura de paz

espetáculo Paiquerê Piquiri Fiietó

Quando me pergunto, por que eu conto histórias, digo que é (também) para fomentar a prática e ampliar o universo dos agentes de encantamento. Acho mesmo que o mundo está precisando disso. Se a gente viver com mais entusiasmo, celebrando a vida, se alimentado de enlevo, harmonia e equilíbrio emocional, coisa ruim como violência, desrespeito, desamor, passam longe e a gente consegue ir criando um mundo mais justo. Penso que é por aí. Eu caminho pela senda da subjetividade útil.

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