Contar e encantar, a arte de ouvir e contar histórias

Comece fazendo o que é necessário.
Depois o que é possível.
E de repente você estará fazendo o impossível.
São Francisco de Assis 
Manhã gelada do dia 4 de junho.O sol aparece tímido.
Anima-se. Entra na sala, nos aquece. 
Era um dia assim. O céu azulzinho. Um frio!
A sala acolhe o visitante.
Espaço para multiplas dimensões.
Corporal. Lógico. Simbólico. Sagrado
Ver. Ouvir. Refletir. Verbalizar. Sentir. Intuir. Calar.
A roda dá voz e vez à todos.
Fogo do espírito.Conhecimento intuitivo.
A sabedoria de cada um.
A roda está aberta para quem quiser contar.
Conta 1...
conta 2...
conta 3!
Não! Aquela outra, a mais bonita!
..e num dia como esse, friozinho, numa cidade parecida 
com essa, as pessoas reparavam e comentavam...
..e pilavam e cantavam...e cantavam e pilavam.
A moça tecelã.
Um flagra do autógrafo.
Ter história pra contar.
Era uma vez um gato xadrez,quer que eu conte outra vez?
E no reino das coisas belas, um grande coração.
E a delicadeza que torna o óbvio novo.
Luciana e Adriane, sentadas aqui. Viu?
Pequena Maiara, uma lágrima, um sorriso,
 uma presença luminosa.
...enfim, o grupo, intenso, lindo, encantador!
Grata por Clari e Marisa circulando por lá.
Paz e Bem

Histórias da Cléo PR3

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