A linguagem, ato do suprassensível, a casa do ser (como quer Heidegger) me aproxima do sertão. Essa ideia provoca em mim reflexões sobre o homem andarilho que desvenda os duplos e os limites do ilimitado. Sertão. Silêncio. Andarilho. Mensageiro. Quietude. A literatura me leva e revela em mim o desconhecido. Eu vou.
Pau dos Ferros. No seu início uma trilha criada por vaqueiros e viajantes que vinham do Rio Grande do Norte em direção à província do Ceará. A trilha aberta entre duas serras margeava um riacho, que aliviava o calor e deixava as caminhadas mais amenas, para os homens e o gado que era conduzido para a venda.
Cléo, não entendi, o cartaz e a sua agenda dizem que você iria para Pau dos Ferros dia 14 de dezembro. Será que eu enlouqueci e leio tudo do avesso? Será, meu bem, será? Ainda bem que eu não me planejei para ir para Pau dos Ferros ver você derramar encantamento. Risos e beijos.
ResponderExcluirrsrsrsrs.....
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